Google, mulher feia e amor a mais

Mosquinhas ativas e passivas, a evolução do DESevolução continua, obrigada novamente, antes era por nós, para nos distrairmos, expressarmos e etc.
Mas agora, é por vocês, por momentos de descontração, talvez, risos, talvez reflexões, mas por momentos que vocês talvez não teriam na correria do dia-a-dia, momentos de DESevolução! OBRIGADA!
E falando no blog, eis que me surpreendo com mais uma das obviedades da vida: estamos no google, tanto no web como no imagens!
Você podem pensar -ah é claro né Jú, sua idiota!
Mas mosquinhas, vocês não entendem, me deu uma sensação de felicidade, do tipo eu posso morrer hoje, que morrerei feliz \o/

Mosquinhas do sexo feminino, tenho uma "boa" notícia para vocês: NÃO EXISTE MULHER FEIA, EXISTE MULHER POBRE! Dúvida? Veja...
Mas é claro que exitem os casos de feiúra crônico-mental, aí queridos...Nem que você seja sósia da Bündchen!
♥ Para as mosquinhas que não curte os post melosos-bizarros: PAREM POR AQUI!

AMOR A MAIS (parte_1)
"Talvez você também queira um amor a mais,
Talvez você tenha um amos a mais,
De qualquer forma AMAIS!"

Lá estava ela, esparramada feito macarrão no escorredor em cima do sofá, tudo estava uma bagunça a pipoca do filme da semana passada até que combinava com a decoração, mas aquela meia cinza parecia esquecida de alguma outra época.
Foram tantos momentos e tantos planos, que só existiam no universo dela, e quando ele desabou o outro surgiu lembrando do universo comum no qual ela vivia o mundo a sua volta girava, e ela desafiava as leis da física e estava parada, mesmo para quem olhava de fora. Ah o amargo sabor da ilusão. A mais ácida culpa, e esta tudo ali, e era tudo ela, aquela macarronada sem molho, a menina sem moço, e agora, sem coração.
Pois ele fora roubado, por um vento que passou tão rápido, e na cabeça da menina idéia pôs. A idéia de felicidade que o moço trazia. E nos seus olhos Lais via sonhos, fé e determinação, o que fez com que ela o admirasse e almejasse o calor e a proteção do seu abraço. A força do seu braço, o arrepio causado pela sua respiração. E por instantes que duravam horas naquela cama sozinha em que ela dormia, ela sonhava,sonhava, e sonhava acordada, e ele, nem sonhava que por ele ela vivia.
E quando ele era o dia, a noite, o instante, o sonho e a ilusão, ele era tudo e ela era angustia.Queria gritar pro mundo a grandeza do que sentia. E ela gritou para o seu mundo, mas naquele momento ele passava na corda ao lado, e ele ouviu os olhos grandes a miraram e simplesmente ignoraram aquilo que ouvia. E desde então ela sem tornou a macarronada insossa esparramada na sala com a casa pra arrumar e uma pilha de louças na cozinha.
Ele a consumia,
Da pior forma existia.
Mas ela era dele.
Pena é que ele não queria...
E assim lAIs IA...

Eu percebo que já passou da hora,
Quando passo horas imaginando como seria
Se você me desejasse como nordestino a água fria!
Versos, bobos, sem lógica ou métrica...
Que apenas transparece a alma da mulher-moleca.
Eu lésbica Dirceu sem esperança, você gay Marília sem saia.
Me entorpece a simples imagem sua na lembrança,
Ela baila e afaga essa mente que nunca terá...
Nuca terá nada! Pois, não tem esperança.
[Rascunho retirado da contra-capa do caderno do colégio - de Laís


Depois de feito, eu pensei - Oh God, que coisa mais Bridget! Mas, as crises pseudo-literárias Jú Carvalho só podiam dar nisso.
Se vocês gostarem, eu prometo parte 2 :P
[E não, a Laís não é meu altér-ego!]