Me deu vontade filosofar sobre o AMOR... Não o de pai, mãe, irmãos, mas daquele que te faz sentir-se a semente da maça e tremer igual maria-mole em kombi andando em rua de terra.
As vezes dá um aperto no peito
Uma saudade desse seu jeito
A poesia do teu olhar.
E essa saudade danifica
Os sentimentos dessa menina
Desse projeto de mulher
Que ainda sente coisas que não quer.
Porque só queria abandonar
As lembranças do seu cheiro
Acender um isqueiro
E como se fosse um papel
queimar!
Assim como queima
Isso que deprime
Que impede a vida
Dessa que vive
Com o pensamento voando
Daqueles momentos lembrando
Um sonho distante
De alguém não obstante
que esperava ansiosamente de novo te ter.
domingo, 8 de junho de 2008
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